um corpo foi achado

Esta peça teve sua estreia em 2018 na Mostra Caixote, na cidade do Rio de Janeiro, criada por Francisco Thiago Cavalcanti e Luana Bezerra, e foi re-criada na cidade de Lisboa pelo coletivo Um cavalo disse mamãe.

“Espaço da razão, emoção. Um corpo constituído de utopia, nervos, esperança, desejos. Vontade de morrer? Sumir? E para onde vamos? As pessoas estão morrendo. Como sonhar? Como acreditar na vida? A peça evidencia o corpo para ele sumir e ser achado, em um jogo de aparição e desaparecimento, flashes que nos ajudam agenciar as paisagens dos nossos desejos, de sonhos, memórias da infância, de uma invenção de mundo que seja capaz de re-existir às políticas de morte. Encontrar na dança as linhas de fuga, redistribuição da violência e as múltiplas subjetividades em seus movimentos transitórios, estamos falando de vida. É sobre estar viva, sobre dançar, sobre contradições, fragilidades, fracassos, excessos, sonhar em ver uma baleia, facas para uma travessia nos campos minados do mundo, ficção, magia e segredo. Um corpo foi achado, e ele está aqui.” 
Francisco Thiago Cavalcanti e Luana Bezerra
ficha artística
Uma peça de Francisco Thiago Cavalcanti e Luana Bezerra

re-criação
Um cavalo disse mamãe com Francisco Thiago Cavalcanti, Piero Ramella, Bárbara Cordeiro, Katarina Lanier e Leo Lopes

colaboração dramatúrgica
Isabela Peixoto e Thais Peixoto

desenho de Luz
João Rios

apoio à criação (2018)
Mostra Caixote, Escola de Cinema Darcy Ribeiro, Espaço da Focus Cia de Dança, Centro Cultural Laurinda Santos Lobo

apoio à re-criação (2023)
Forum Dança, Estúdios Victor Córdon, Mostra Cartografias#5 e Teatro Ibérico

agradecimentos
Forum Dança (Dora Carvalho, Carolina Martins, Mafalda Sustelo, Eduardo Quinhones Hall), Luana Bezerra, Isabela Peixoto, Thaís Peixoto, Simon Fernandes e Laura Samy
english
This piece had its premiere in 2018 at Mostra Caixote, in Rio de Janeiro, created by Francisco Thiago Cavalcanti and Luana Bezerra, and was re-created in Lisbon by the collective Um cavalo disse mamãe.

“ A space of reason, emotion. A body built of utopia, nerves, hope, and desires. A desire to die? To disappear? And where are we going? People are dying. How can we dream? How can we believe in life? The piece highlights the body so that it can disappear and be found, in a game of appearance and disappearance, flashes that help us to shape the landscapes of our desires, dreams, and childhood memories, to shape an invention of a world that is capable of re-existing against the politics of death. Finding in dance the lines of escape, the redistribution of violence, and the multiple subjectivities in their transitory movements, we are talking about life. It's about being alive, dancing, contradictions, fragilities, failures, excesses, dreaming of seeing a whale, knives for crossing the minefields of the world, fiction, magic, and secrets. A body has been found, and it's here.”
Francisco Thiago Cavalcanti and Luana Bezerra​​​​​​​
credits
A piece by Francisco Thiago Cavalcanti and Luana Bezerra

re-creation
Um cavalo disse mamãe, with Francisco Thiago Cavalcanti, Piero Ramella, Bárbara Cordeiro, Katarina Lanier and Leo Lopes

dramaturgical collaboration
Isabela Peixoto and Thais Peixoto

light design
João Rios

support for creation (2018)
Mostra Caixote, Escola de cinema Darcy Ribeiro, Espaço da Focus Cia de Dança, Centro Cultural Laurinda Santos Lobo

re-creation support (2023)
Forum Dança, Estúdios Victor Córdon, Mostra Cartografias#5 and Teatro Ibérico.

acknowledgments
Forum Dança (Dora Carvalho, Carolina Martins, Mafalda Sustelo, Eduardo Quinhones Hall), Luana Bezerra, Isabela Peixoto, Thaís Peixoto, Simon Fernandes and Laura Samy.
Back to Top